Cultura
A ARTE GRITA EM FAVOR DO MEIO AMBIENTE
Frans
Krajcberg
A noite foi de gala
para os estudantes da EJA das escolas Deputado José Mariz e do João Vinagre,
pois eles tiveram oportunidade de conhecer a exposição do famoso artista
ambientalista Frans Krajcberg que estavam
expostas na Estação Ciências na Praia de Cabo Branco no município de João
Pessoa. A atividade didática foi coordenada pelo professor LUIS BASTOS do
Ensino Médio e pela professora CIBELLE do Ensino Fundamental nesta sexta feira
do dia 10 de agosto.
Opá !!!! Chegamos.....
A exposiçãoFrans Krajcberg: Natureza Extrema, de curadoria do próprio artista, apresenta um conjunto de obras, por entre documentação fotográfica, relevo e esculturas, que simbolizam um chamado mundial de conscientização. Nesta árdua e imperativa tarefa, seu trabalho artístico de descomunal força e plasticidade é mais eficaz do que o recursos de palavras. Mas é, sem dúvida, com auxílio do Manifesto do Naturalismo Integral ou Manifesto do Rio Negro – expressão da consciência planetária, na definição do crítico Pierre Restany, que a obra de Krajcberg se elucida e se conceitua. A natureza passa a ser vista como a medida da consciência e da sensibilidade, um regresso ao século XXI, consequência do processo de desmaterialização do objeto.
Um homem solitário,
um bravo, um enfurecido Don Quixote, cuja loucura diante da abominável
realidade dos homens produziu silenciosos gritos que tornaram forma e voz
através da arte.
O início da nossa visita foi conhecer melhor quem era Krajcber através de uma exposição de vídeo apresentados pelos monitóres da Exposição que logo após a exibição realizaram um debate ao público de estudantes, professores e supervisores das Escolas presentes.

Frans Krajcberg: natureza inquieta
Duas guerras marcam
de forma indelével a vida de Frans Krajcberg. O artista plástico polonês chegou
ao Brasil, em 1950, fugindo dos horrores do holocausto – toda a sua família foi
assassinada –, mas logo envolveu-se em outra causa, a devastação das florestas.
Ele consagrou-se mundo afora ao modelar árvores derrubadas, troncos
e galhos aparentemente sem vida que, unidos pelo olhar e a engenharia artística
de um mestre, renascem em esculturas singulares. No fim de 2008, Krajcberg
enfim viu se materializar sua primeira grande exposição individual em São Paulo
– 65 esculturas e 40 fotos de queimadas, exibidas no pavilhão da Oca, no Parque
do Ibirapuera. “Ainda que seja a maior cidade da América Latina também do ponto
de vista cultural, São Paulo é provinciana, fechada em si”, reclama ele, com o
indisfarçável humor de quem ostenta cicatrizes, sejam na memória, sejam em seu
trabalho.
Em fim, nossa jornada já esta se encerrando...
mas ficará em nossas cabeças lenbranças maravilhosa
desta noite Especial.
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