segunda-feira, 18 de junho de 2012

Conferência das Nações Unidas - Rio + 20



Equipe COM-VIDA da Escola Deputado José Mariz – Praia de Jacumã embarcaram na sexta feira do dia 15 de junho rumo à cidade do Rio de Janeiro para estarem presente na Cúpula dos Povos que foi um evento paralelo a Rio +20. Os professores Givaldo Freire e Marli Soares fizeram parte da delegação da Paraíba pela Rede de Educação Ambiental Paraibana – REA/PB.



Cerimônia de hasteamento das bandeiras da ONU, Brasil e Rio+20, no Riocentro


Passeata de protestos no Rio Centro


Ambientalistas, professores e estudantes da REA-PB

A Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável, a Rio + 20, terminou na ultima sexta feira (22/06), mas para o grupo de ecologistas da PB reprovaram a RIO+20. Os motivos  que agora podemos entender melhor após acompanhar com calma os noticiários publicados pela imprensa escrita e televisiva podemos que sintetizar:
  • No  documento com propostas para combater os prejuízos ao meio ambiente e os problemas sociais eram amplas, sem ações concretas e ainda pouco exigia das nações o cumprimento de atividades como papel de casa.
  • Essa Conferência tinha como finalidade renovar o compromisso político com o desenvolvimento sustentável, por meio da avaliação do progresso e das lacunas na implementação das decisões adotadas pelas principais cúpulas sobre o assunto e do tratamento de temas novos e emergentes como as metas para o Novo Milênio.
Enfim, esse foi o outro lado do Rio de Janeiro onde o documento final elaborado com 193 representantes de nações e aprovado. Concluímos, que não houve nenhum avanço em relação ao combate aos problemas ambientais.

Enquanto isso...
Na Cúpula dos  Povos centenas de pessoas se organizavam juntos aos seus pares para também discutir de formar democrática os problemas socioambientais, econômicos e apresentaram soluções baratas e viáveis para a construção de um futuro melhor.

            Através da troca de diálogos, dos debates, das palestras, das atividades lúdicas que os movimentos sociais civis organizados, sindicatos, Grupos de indígenas, professores, estudantes, empresas, ONG´s, ativistas, ecologistas, religiosos e outros trouxeram seus pontos de vistas ficou evidente a vontade de tentar alterar através de manifestos alguns pontos ou mesmo pedir o veto como é  do novo Código Florestal que estar prestes de ser sancionado pela Presidência da República.
  




Nenhum comentário:

Postar um comentário